quinta-feira, 15 de abril de 2010

Notas de Agradecimento...



Primeiramente agradeço ao meu “ORI” - cabeça - por me sustentar durante toda esta travessia acadêmica de muitos maremotos, mas também de belas maresias. Agradeço a Olorun por estar vivo hoje! E poder navegar para além deste ritual de passagem – graduação. Agradeço com um abraço de bom coração, aos marujos e marinheiros do meu barco, que se fizeram presentes nas horas de bonança e tempestade.

A benção a IFÁ, a ESHÙ e ao meu pai OSAAGIYAN, pelos caminhos abertos na mata escura, nos conhecimentos científicos truncados e na sociedade de “caretas de plástico”! Minha eterna gratidão pela energia do bem! Emanada pelo amor. Aos conselhos místicos e descarrego de acúmulos científicos, muitas vezes insignificantes e prejudiciais.

A minha família pelo apoio irrestrito e incentivo constante!

Aos muitos colegas e aos poucos amigos que levo no peito para além dos muros da Universidade: Anderson Simpatia, obrigado pelo companheirismo, não apenas no barzinho da Gota D’ água, comendo aquele purê de aipim com carne do sol, falando de segredos, professores (as), e literatura. Tudo isso temperado por uma cervejinha, a minha velha Coca-cola de sempre e um cigarrinho para lembrar e falar de Cartola, Noel, Bethânia e da saída do ILÊ IYÊ no Curuzu. Amigo, muito obrigado!

A minha querida Naiana, beleza negra! Exemplo de amizade leve e profunda. O Filipe Banto, pela ousadia contagiante, cara limpa! Arquitetura negra, exemplo de militante nas questões de estudos raciais e GLBTT. A Gabriela – Gabi – por toda cultura explícita e amizade proporcional. O Léo Saramago, meu artista preferido. Artur, Iara, Arlete, Liliam, Paula, Liliane, Léo Bruxo e etc.

Aos mestres (as) que me ensinaram a grandeza da pesquisa acadêmica: Sílvio Oliveira, meu brother! Obrigado por creditar em mim os seus subprojetos e tantas outras coisas. Edivaldo, pelo exemplo de educador transcendente. Obrigado pela amizade genuína e por me fazer ir além, SEMPRE! Ana Cristina, amiga de velhos carnavais. Leal, companheira e sempre atenta a me ajudar e proteger, muito obrigado! A Nazaré, “querida Naza”, por abrir as portas da sua casa e do seu grandioso coração, pelo companheirismo constante, pelos livros e toques durante as pesquisas, muito obrigado! A Áurea Pereira, por me ensinar a grandeza da sala de aula, a humanidade na práxis docente, muito obrigado! A Luciana Santos pela amizade e pelas reflexões deste currículo excludente nas escolas brasileiras, muito obrigado! A Luciano Lima, por toda sabedoria compartilhada e humildade, muito obrigado! A Maria José, por outras literaturas e amizade desde o início, muito obrigado! A Fátima Berenice, pelo conhecimento literário e inteligência pedagógica, muito obrigado! A Edil Costa, pela disciplina didática e pelo diálogo acessível, muito obrigado! A Elisabete Monteiro, pelas compreensões, orientações e cuidados especiais nas pesquisas, muito obrigado! Perola Cunha, primeira professora a me apresentar à pesquisa, muito obrigado! Ao professor Ari Lima, pelo rigor acadêmico e pelos diálogos nos entrelaces da antropologia, muito obrigado!

Agradeço aos funcionários da Universidade que nunca seriam invisíveis aos meus olhos! A Ildete, pelas urgências não solicitadas e pelas impressões feitas por gentileza, muito obrigado! Ao colegiado de Letras, ao Nupe, ao pessoal da limpeza, a equipe da biblioteca, a todos (as) o meu, muito obrigado!

Agradeço a FAPESB, pela concessão e renovação de uma bolsa (IC – iniciação científica), possibilitando-me dispor do tempo e dos recursos para a realização das pesquisas. E a UNEB, pelos fomentos de pesquisas nos últimos anos.

Aos poetas e pesquisadores (as) que contribuíram na minha jornada de pesquisa: Landê Onawale, Hamilton Borges, José Carlos Limeira, Mama, Lindinalva Barbosa e Nelson Maca, muito obrigado!

Por fim, agradeço aos encontros, desencontros e burburinhos nos corredores da universidade; estes fizeram  toda diferença.




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